Pode ser a boa e velha preguiça, a falta de tempo ou simplesmente o medo do desconhecido. Mas podemos dizer que o 'buraco é muito mais embaixo'! A seguir, elencamos as 3 desculpas mais comuns que costumamos dar para não investir. O intuito do post é desmistificar cada uma delas e ajudá-lo a "lutar" mais pelo seu dinheiro.
1- Não sou rico
Não existe um valor mínimo para investir, o preço dos próprios ativos é que irão ditar o valor do investimento. Ou seja, não é preciso ser nenhum milionário para investir no mercado de ações ou qualquer que seja o a sua intenção, basta ter vontade de maximizar o dinheiro que você tem na conta. Lembrando que não existe um limite de compra de ações, o investidor pode adquirir quantos papéis desejar. É só pesquisar um pouquinho e você verá que existem sim opções de investimento para quem só tem R$ 100 por mês ou até menos, como o Tesouro Direto por exemplo. Com esse valor aplicado todo mês, os títulos públicos podem lhe render cerca de R$ 22 mil daqui a 10 anos, ante os R$ 12 mil que você acumularia guardando 'no porquinho'. É ou não é motivo para começar a investir agora mesmo e vislumbrar com um futuro melhor?
2- Falta de conhecimento
Aqui no site por exemplo, temos cursos e artigos gratuitos para quem quer começar a investir. Em momentos de desânimo e de "ah, eu não consigo..", lembre-se que mesmo os investidores de renome e experiencia como André Moraes, Warren Buffet e Donald Trump também tiveram os seus dias de começo. O primeiro passo é sempre o mais difícil, mas passado ele as coisas começarão a acontecer para o seu bolso também! Vamos lá?
3 - Corretoras são "do mal"
Filmes como "Lobo de Wall Street", em que o protagonista Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) mente para os clientes de sua corretora e até manipula números e ofertas, não são o retrato do que acontece nas instituições financeiras da vida real. Até porque bancos e corretoras são fiscalizados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda do Brasil que tem como missão assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão. Além dela, o Banco Central do Brasil também normatiza o funcionamento das instituições financeiras e a BSM (BM&FBOVESPA Supervisão de Mercado), que tem como função analisar, supervisionar, fiscalizar e auditar o cumprimento das normas legais e regulamentares emitidas pelos órgãos reguladores e auto-reguladores a que estejam sujeitos todos os Participantes de Negociação.
Bom, esperamos ter esclarecido algumas das principais dúvidas e crendices que circulam por aí quando o assunto é "investimento".
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